Mulheres no trânsito: elas dirigem mais e batem bem menos
Mulheres estacionam melhor, são responsáveis pelo volume de compra de automóveis, e alugam carros para lazer e negócios
Foi-se o tempo em que a presença das mulheres no mercado de trabalho era considerada tabu ou ousadia. Tornou-se costumeiro vê-las em cargos de liderança, em profissões que exijam raciocínio lógico, e à frente do nosso país. Contudo, apesar do espaço conquistado e de concedê-las o devido valor, alguns preconceitos atávicos continuam tácitos em algumas esferas.
Escutar que mulheres não são boas motoristas é tão comum quanto é infundado. Não há estudos que comprovam a inabilidade das mulheres no volante, quando comparadas ao desempenho masculino. Pelo contrário. Um estudo divulgado em janeiro deste ano, encomendado pela maior rede de estacionamentos britânica, a NCP (NationalCar Parks), atesta que mulheres estacionam seus carros melhor que os homens. Num total de 20 pontos, a média das motoristas do sexo feminino foi 13,4 contra 12,3 dos homens.
E a relação das mulheres com os carros vai além das habilidades rotineiras. Elas são 50% da clientela e, pesquisas encomendadas pelas grandes montadoras mostram que as mulheres são responsáveis por mais de 70% do volume de compras, de forma direta ou indireta.
O público feminino tem vantagens em algumas seguradoras por serem mais cautelosas, já mudaram o cenário tétrico de algumas oficinas mecânicas e é presença confirmada no mercado de aluguel de carros. Em Dourados, no sudoeste de Mato Grosso do Sul, a franquia da Yes Aluguel de Carros atende um público feminino quebusca, sobretudo, veículos para turismo/negócios. “Cerca de 30% do nosso público, entre turismo e terceirização de frota, são mulheres que procuram carros para realizar atividades profissionais.”, diz Maria Inêz, gerente da franquia. Ela conta que a maioria de seus clientes preferem ser atendidos por mulheres na hora de efetuar uma locação. “Metade dos nossos clientes são mulheres e, pela minha experiência, posso dizer que elas se sentem mais confortáveis e seguraspara fechar negócio com outra mulher”. “A visão machista que mal afama as mulheres motoristas deve ser desfeita e deve dar lugar à realidade de que as mulheres são tão boas, ou melhores, no volante que os homens”, acredita Maria Inêz.
O dito popular “mulher no volante, perigo constante”, perde gradativamente o impacto, e a cada vez mais se torna apenas uma rima, pobre de significado e semântica.
Escutar que mulheres não são boas motoristas é tão comum quanto é infundado. Não há estudos que comprovam a inabilidade das mulheres no volante, quando comparadas ao desempenho masculino. Pelo contrário. Um estudo divulgado em janeiro deste ano, encomendado pela maior rede de estacionamentos britânica, a NCP (NationalCar Parks), atesta que mulheres estacionam seus carros melhor que os homens. Num total de 20 pontos, a média das motoristas do sexo feminino foi 13,4 contra 12,3 dos homens.
E a relação das mulheres com os carros vai além das habilidades rotineiras. Elas são 50% da clientela e, pesquisas encomendadas pelas grandes montadoras mostram que as mulheres são responsáveis por mais de 70% do volume de compras, de forma direta ou indireta.
O público feminino tem vantagens em algumas seguradoras por serem mais cautelosas, já mudaram o cenário tétrico de algumas oficinas mecânicas e é presença confirmada no mercado de aluguel de carros. Em Dourados, no sudoeste de Mato Grosso do Sul, a franquia da Yes Aluguel de Carros atende um público feminino quebusca, sobretudo, veículos para turismo/negócios. “Cerca de 30% do nosso público, entre turismo e terceirização de frota, são mulheres que procuram carros para realizar atividades profissionais.”, diz Maria Inêz, gerente da franquia. Ela conta que a maioria de seus clientes preferem ser atendidos por mulheres na hora de efetuar uma locação. “Metade dos nossos clientes são mulheres e, pela minha experiência, posso dizer que elas se sentem mais confortáveis e seguraspara fechar negócio com outra mulher”. “A visão machista que mal afama as mulheres motoristas deve ser desfeita e deve dar lugar à realidade de que as mulheres são tão boas, ou melhores, no volante que os homens”, acredita Maria Inêz.
O dito popular “mulher no volante, perigo constante”, perde gradativamente o impacto, e a cada vez mais se torna apenas uma rima, pobre de significado e semântica.
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