domingo, 31 de março de 2013




365 DIAS SEM SE OLHAR NO ESPELHO


365 dias sem se olhar no espelho
Kjerstin Gruys

Alguma mulher já cogitou a possibilidade de ficar um ano sem se olhar no espelho? Sim, a socióloga Kjerstin Gruys. Atualmente, a americana faz pós-graduação e prepara uma dissertação com o tema "Indústria da Moda". A partir disso, tomou essa decisão.

Ela já cumpriu um terço do tempo prometido e ainda faltam meses para isso acabar.
O mais hilário de tudo é que a moça está noiva e faltam apenas seis meses para seu casamento. Ela não vai poder se ver vestida de noiva, nem como ficou a maquiagem, o cabelo, enfim, Kjerstin entrará na igreja sem saber como está.
Segundo a psicóloga Shirley Miguel, este, sem dúvida nenhuma, é um desafio, ainda mais para uma mulher. "Acredito que essa experiência será muito válida para Kjerstin Gruys, tanto pessoalmente quanto para a sua dissertação, ainda mais focando aspectos sociológicos e da moda, aparentemente tão antagônicos."
Mas será que Kjerstin vai conseguir ficar tanto tempo sem espelho? "Essa é uma previsão que não podemos dar. Aparentemente, ela já cumpriu parte do tempo, então torçamos para que consiga e nos relate essa experiência", diz Dra. Shirley. "O maior problema não é se livrar dos espelhos de casa, como ela mesma diz, mas não cair na tentação de se olhar nos espelhos espalhados por todo canto. Ainda mais em uma cultura da moda, da vaidade, da autoimagem supervalorizada."
A doutora identifica um ponto positivo nessa atitude: "Talvez ela saia com a autoestima ainda mais fortalecida dessa experiência, porque pode deixar de basear sua autoimagem e autoconceito prioritariamente em sua aparência externa e desenvolver outros aspectos tão importantes quanto, tais como seus valores pessoais, habilidades sociais, capacidade intelectual e acima de tudo, confiar em tudo que construiu até hoje, inclusive quanto à sua imagem".
O fato de a americana pretender passar um ano sem espelho não quer dizer que ela não tenha vaidade. "Vaidade não se refere unicamente à aparência física, em como nos vestimos, nos maquiamos, ou como está nosso cabelo. Podemos nos sentir vaidosos com nossa capacidade de produção, nossa inteligência e nossos bens conquistados. A questão é o quanto dependemos dessa atenção dos outros para nos sentirmos bem com nós mesmos", relata Shirley.
Em contrapartida, uma jovem estudante do ensino fundamental, Natália Martins, é muito vaidosa e não vive sem espelho, maquiagem e todos os acessórios que uma mulher super cuidadosa com a aparência precisa ter. Ela não consegue sair de casa sem se olhar no espelho e afirma que só está feliz quando sua aparência está boa: "Sempre que estou bonita é porque estou feliz". Quanto ao desafio de Kjerstin Gruys, ela afirma: "Acho que é impossível passar o dia sem um espelho."




Vaidade Feminina

A vaidade feminina não tem idade, as mulheres querem estar sempre bem, por isso que a preocupação com o corpo e a mente esta sempre em evidencia. Nem mesmo as mulheres de 60 anos perderam a sua vaidade, pelo contrario parece que é nessa idade que a sua autoestima está mais aflorada, algumas arriscam até um namoro com direito a casamento e tudo mais. A preocupação sobre como cuidamos da nossa saúde e com a beleza física esta lado á lado, pois uma faz parte da outra e funcionada da seguinte maneira, se o corpo esta em forma a mente funciona como um relógio sempre em dia, mas se o corpo está gordo e fora de forma a mente não consegue andar nem se desenvolver.
Vaidade Feminina
Vaidade Feminina

Os Exercícios

As mulheres aderiram os exercícios físicos de tal maneira que já fazem parte da sua rotina diária, pois não existem receitas mágicas para que o corpo e a mente estejam em sintonia, mas muito esforço e determinação, o que para umas é apenas movimentos, para outras é fator determinante para alcançar objetivos. As mulheres cada vez mais estão se preocupando com a sua aparência física e com a sua mente, pois o medo de envelhecer aflige milhares de mulheres, e para suprir esse medo o melhor remédio é cuidar da sua saúde. O esporte é o melhor e mais procurado recurso de beleza para as mulheres, pois esporte é saúde em todas as idades.
Beleza
Beleza

A Maquiagem

As mulheres já nascem com vaidade, basta olhar para as menininhas ainda quando estão começando a dar os primeiros passos elas já querem usar os sapatos de salto das mães, seus vestidos e suas maquiagens. É como se fosse o instinto feminino procurando a sua origem. Com o avanço tecnológicoas maquiagens também tiveram grandes progressos e estão cada vez menos agressivas a pele, agora elas vêm com componentes químicos que ajudam no combate aos radicais livres que são causadores de graves doenças e do envelhecimento da pele. Os filtros solares também estão presentes nas maquiagens para deixar a pele sempre bem protegida.
Sensualidade
Sensualidade

Concluindo

Estudos recentes mostram que as mulheres já nascem com sua vaidade e que com o passar dos anos ela vai aumentando conforme a personalidade de cada mulher. A procura por salões de beleza e academias, faz a estética feminina estar em forma, e dessa maneira a autoestima das mulheres se eleva o que as deixa de uma forma ou de outra se manterem vivas e atraentes não só para os homens, mas também para as mulheres. A final as mulheres não se arrumam para os homens e sim para as outras mulheres, que são extremamente criticas, umas para com as outras, as mulheres são cheias de mistérios e belezas que são descobertas todos os dias, pois sabedoria vem com a idade.




Toda Beleza, Toda Saúde Centro 

Estética

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Planeta dos Macacos: A Origem



Planeta dos Macacos: A Origem combina uma narrativa fantástica com o próximo salto da tecnologia de efeitos visuais, obtendo como resultado um filme com uma textura de ação e emoção inédita. A arrogância do Homem deflagra uma cadeia de acontecimentos que leva os símios a ter um outro tipo de inteligência e a desafiar nosso posto de espécie dominante no planeta. Caesar, o primeiro símio inteligente, é traído pelos humanos e se revolta passando a liderar a incrível corrida de sua espécie rumo à liberdade e ao inevitável confronto com o Homem. Para Caesar, a WETA – a equipe que venceu o Oscar® com Avatar – criou com animação computadorizada um símio capaz de uma interpretação dramática delineada por cargas de emoção e inteligência inéditas.









ENSAIO FOTOGRÁFICO SENSUAL PARA MULHERES COMUNS



Toda mulher sonha em ser tratada como uma estrela. As fotógrafas Darcy Toledo e Jane Walter, da agência Nude, sabem captar como ninguém essa vontade, elas realizam ensaios fotográficos sensuais com clientes comuns, ou seja, não famosas.


“Isso mexe muito com a auto-estima e elas saem da sessão poderosas, realizadas e felizes por encontrarem em si mesmas uma mulher que não conheciam”, afirmam as profissionais.
As fotógrafas da Nude, contam que a idéia surgiu em uma conversa entre amigas. Durante um bate-papo, elas disseram que fariam fotos sensuais, mas só se a equipe fosse formada por mulheres. “Achei interessante e inovador. Então, convidei a Jane para juntas iniciarmos o projeto”, conta Darcy. Após pesquisas e cursos específicos, elas começaram a fotografar, em março de 2007.

Os ensaios são realizados de acordo com o desejo da mulher. “Agendamos um café, ela vê nosso material e fala o que espera. Assim, definimos o estilo das fotos, locação, figurino, maquiagem e até mesmo partes do corpo a serem valorizadas”, explicam as fotógrafas.
A sessão de fotos costuma durar cinco horas e as “modelos” levam cinco “looks”, que podem ser escolhidos com o auxílio de uma figurinista. Uma maquiadora profissional também prepara as clientes. “Para ganhármos tempo, somente os cabelos já devem estar prontos”.
Geralmente, as clientes chegam tímidas, mas se soltam quando percebem que a equipe é composta só por mulheres. O ambiente é preparado para que elas fiquem à vontade. “Elas se vêem produzidas, maquiadas, se sentem mais seguras e fantasiam uma personagem”, contam as fotógrafas.
Diante de toda essa produção, os resultados surpreendem, já que as mulheres não imaginavam que teriam coragem de se mostrarem tão diferentes do dia-a-dia.
No meio de tanta sensualidade, será que existe alguma história engraçada? “Diversas, mas não podemos contar!”, despistam Darcy Toledo e Jane Walter.

















sábado, 30 de março de 2013




 Isadora Duncan
A bailarina Isadora Duncan foi a iniciadora do balé moderno, possuía uma atitude transgressora e espírito livre que se tornaria um símbolo para o feminismo



Ela causou escândalo em sua época ao trocar os Estados Unidos pela União Soviética, afirmando: “Prefiro viver de pão preto e vodca e sentir-me livre, a gozar as delícias da vida americana sabendo-me prisioneira.”
 
Isadora Duncan era a segunda dos quatro filhos do poeta Joseph Charles e da pianista e professora de música Dora Gray Duncan. Nasceu em 1878, em São Francisco, e viveu uma infância atípica para os padrões da época. Filha de pais divorciados, ela, a irmã e os dois irmãos, foram criados na pobreza por sua mãe solteira, e além de receberem a educação formal, a mãe fazia questão de dar-lhes desde cedo, aulas particulares de literatura, poesia, música e artes plásticas.


Quando ela tinha ainda quatro anos, começou a freqüentar aulas de balé clássico. Na adolescência se apresentava acompanhada dos três irmãos ao som do piano de sua mãe. Desde cedo ela dava mostras de um temperamento transgressor, que a leva a abandonar as convenções do balé da época. As técnicas convencionais do balé clássico e romântico eram extremamente rígidas. Pedia a utilização do espaço geométrico do palco de maneira axial simétrica, durante as apresentações, o homem era sempre o líder e condutor dos movimentos, auxiliando também as mulheres, que deveriam preservar uma dança discreta, e o andar suave. 


Aos 11 anos, a jovem Isadora já apresentava uma sensibilidade muito particular, desenvolvendo uma maneira própria de dança. Nessa idade começou também a dar aulas de sua nova técnica. Isadora considerava antiquadas as técnicas clássicas e as sapatilhas de ponta, além de serem incômodas e deformarem o corpo feminino. Foi ela a primeira manifestação substancial do movimento de ruptura que surgiria dentro do balé e que buscava uma forma de dança mais livre e expressiva. Nas palavras dela: "A beleza da arte não é feita de ornamentos, mas daquilo que flui da alma humana inspirada e do corpo que é seu símbolo..."



O surgimento do balé moderno
 
Em sua aversão pelo balé clássico chegou ao extremo de afirmar: "eu sou inimiga do balé, o qual considero arte falsa e absurda, que de fato está fora de todo o âmbito da arte". Ao romper com os padrões clássicos, Isadora Duncan propõe uma dança liberta de espartilhos, meias e sapatilhas de ponta, apresentando-se em espetáculos solo baseados em improvisações, dando ênfase aos gestos corporais assimétricos. Seus movimentos eram inspirados nos fenômenos na natureza, como o fluir das ondas do mar, do vento, e força das tempestades.
 
Para sua nova expressividade, Duncan foi buscar referências nas danças rituais da Grécia antiga. Passou a dançar de pés descalços vestindo apenas coloridas túnicas de seda, o que causou escândalo entre a conservadora mentalidade da época. Sua semelhança com as danças gregas podem ser conferidas através da comparação das antigas lápides de dançarinas gregas em rituais dionisíacos com fotos das dançarinas que seguiram a linha de balé iniciada por Isadora Duncan. Revolucionou ainda o repertório musical do que era considerado apropriado para temas de dança, e incorporou a seus trabalhos, peças como as de Chopin e Wagner, que na época eram executadas tão somente para serem ouvidas. “Tive três grandes mestres, os três grandes precursores da dança no nosso século: Beethoven, Nietzsche e Wagner”, dizia ela, que gostava de citar o filósofo Friedrich Nietzsche entre os compositores alemães. Inovou também a estética do palco, utilizando tão somente uma cortina azul como cenário, que visava reforçar a importância da expressividade do dançarino sem recorrer a subterfúgios que ela considerava artificiais e “vazios”.
 
Durante o desenvolvimento de sua carreira, cada vez mais caminhava para um estilo pessoal único. Visando realçar a emoção do dançarino, valorizou os movimentos espontâneos, mas não ausentes de técnica. Para aperfeiçoar seu balé, se entregou a estudos aprofundados sobre a origem da dança e suas diversas expressões em diferentes culturas, tais estudos resultaram em uma série de textos e ensaios teóricos sobre a dança, o papel da cultura e a vinculação com seu trabalho. "Desde o início sempre dancei minha vida", disse ela, certa vez, demonstrando a maneira particular como encarava a sua arte.
 
O sucesso na Europa
Quando completou 18 anos, procurando expandir sua carreira, Duncan se mudou para Chicago, onde foi contratada por Augustin Daly, o maior empresário teatral da época.
Com ele, fez diversas excursões, passou por Nova Iorque e Londres onde dançava também em reuniões organizadas por damas da alta sociedade que a levaram em 1900, para Paris. Com sua chegada à França, desde sua primeira apresentação causou grande polêmica com seu balé revolucionário e seus véus transparentes; e onde finalmente acabou encontrando o reconhecimento que buscava quando se apresentou no teatro Sarah Bernhardt. Rapidamente conseguiu fechar contratos para se apresentar na Alemanha, Hungria, Rússia, Grécia e uma turnê por cidades da Boêmia.


A bailarina promoveu uma reviravolta não só na dança como também nos  costumes. Dona de uma postura irreverente, provocou a ira conservadora de muitos. Era avessa à instituição do casamento e diz em sua autobiografia: “Comecei a observar o rosto das senhoras casadas, amigas de minha mãe, e não houve um em que eu não achasse a marca do monstro de olhos verdes e os estigmas da escravidão. E fiz o voto de jamais me rebaixar a situação tão degradante, ainda que isso viesse me custar, com de fato veio, uma quebra de relações com minha mãe e a incompreensão do mundo”. Ela causou escândalo na época por seus tórridos casos amorosos com diversos amantes, entre eles o produtor teatral Gordon Graig, com quem teve sua filha Deirdre; e o milionário herdeiro do império das máquinas de costura, Paris Singer, pai de Patrick. Seu espírito livre tornou-se símbolo da independência feminina.
Funda em 1904 sua primeira escola de dança, em Grunewald, na Alemanha, dirigida por sua irmã Elizabeth. Isadora dava preferência para meninas pobres e cuidava de suas necessidades materiais e físicas, além do ensino acadêmico tradicional. Estas meninas eram conhecidas como “Les Isadorables”, algo como “As Isadoráveis”, que demonstra o carinho que ela tinha pelas crianças.
Desde o início da carreira, Isadora sempre pensou investir seus ganhos na educação de jovens, aperfeiçoando novos talentos.

Apesar da escola, Isadora continuou trabalhando ativamente e se apresentou com sua companhia em todas as principais capitais européias e diversas cidades dos Estados Unidos, sendo ovacionada por onde passava.
Desgraçadamente, em 1913, seus dois filhos, Deirdre e Patrick, morreram afogados quando o carro em que estavam caiu dentro do rio Sena, juntamente com sua governanta. Profundamente abalada, a bailarina cancelou todas suas apresentações e permaneceu durante meses afastada dos palcos. Um ano depois sua tragédia continuou, quando deu à luz um terceiro bebê do sexo masculino, que morreu poucas horas após o parto.
Quando explodiu a Primeira Guerra Mundial, Duncan retornou aos Estados Unidos para realizar uma turnê com sua companhia, mas foi barrada no aeroporto pelo fato de suas bailarinas serem alemãs. Para resolver a questão, Isadora adotou todas as seis garotas.
Em 1916 excursionou também pela América do Sul, e chegou a fazer uma apresentação no Brasil, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
 
O chamado dos sovietes


Depois do final da guerra, Isadora partiu para mais um turnê européia, e vivia em Paris novamente quando, na primavera de 1921 recebeu um telegrama do governo soviético que dizia: “Só o governo dos sovietes é capaz de compreendê-la. Venha para nós. Faremos aqui sua escola. Amizade. Assinado: Anatol Lunatcharski, comissário do povo na Instrução Pública encarregado das belas-artes.”


Ao que ela respondeu: “Aceito. Irei à Rússia, ensinarei suas crianças. Quero apenas que me dêem um estúdio e o dinheiro indispensável para trabalhar”. A resposta do governo soviético foi “sim”, e Isadora partiu imediatamente de navio para Moscou.
Chegando lá, o Comissariado da Educação lhe destinou o palácio Balachova, um casarão de dois andares, onde cerca de mil crianças estavam matriculadas. Em 1921 era fundada a Escola Soviética de Dança, em Moscou.
A seguir, saiu em mais uma turnê pelos Estados Unidos, a qual foi abreviada em virtude da polêmica que causavam seus discursos em favor da União Soviética. "Amo a Rússia, porque a Rússia possui tudo o que falta aos Estados Unidos...” disse ela em discurso. E em sua última entrevista ela ainda afirmou: “Não vejo a hora de chegar à União Soviética. Prefiro viver de pão preto e vodca e sentir-me livre, a gozar as delícias da vida americana sabendo-me prisioneira... Na Rússia, temos liberdade. O povo americano ainda não sabe o que é isso...”


No ano seguinte casou-se com o poeta soviético Serguei Iesienin. A despeito do que se costuma afirmar a seu respeito, esta não foi uma contradição no seu comportamento transgressor. Em sua autobiografia ela afirma: “Uma das melhores coisas realizadas pelo governo dos Sovietes foi a abolição do casamento. Duas pessoas que querem fazer uma vida em comum, deixam seus nomes em um livro onde há impresso logo abaixo a seguinte declaração: ‘Esta assinatura não implica qualquer responsabilidade das partes e pode ser anulada por simples pedido de um dos interessados’. Esta espécie de casamento é a única que pode convir a uma mulher de espírito emancipado, e não foi de outra maneira que eu compreendi e realizei.”
Esta sua união foi tempestuosa e durou cerca de dois anos, culminando com o suicídio do poeta em 1925, que se matou enforcado com a correia de sua mala um ano após o final do relacionamento dos dois.
 Após a separação, Isadora voltou para a França e passou seus últimos anos na cidade de Nice, na Riviera francesa. Nessa época havia já abandonado os palcos e atravessava uma fase de decadência, tomando remédios e vivendo entregue ao alcoolismo. Escreveu em 1927 o livro autobiográfico “Minha vida”, em que relata os principais fatos de sua vida e carreira até o momento em que vai para a União Soviética.

Aclamada como iniciadora do balé moderno e um espírito vivo da dança, discriminada pela postura independente e revolucionária, inspirou poetas e artistas e é ainda hoje um ícone de sua época.
Em 14 de setembro de 1927, aos 49 anos, morreu da mesma forma espetacular como viveu. Estava instalada no banco traseiro de seu carro conversível, que era dirigido por seu motorista. O xale enrolado ao seu pescoço dançava ao vento quando as franjas do xale enroscaram-se na roda do veículo. Sua cabeça foi lançada para trás e a nuca foi quebrada. Morreu estrangulada. Ironicamente, desde a morte de seus filhos, Deidre e Patrick, ela se recusava a entrar em carros fechados.
Em homenagem à bailarina, foi criada em 1979, a Isadora Duncan Dance Foundation, em Nova Iorque. Os arquivos pessoais de Isadora Duncan estão atualmente no Lincoln Center, também em Nova Iorque.

"Meu corpo é o templo da minha arte. Eu exponho-o como altar para a adoração da beleza."






sexta-feira, 29 de março de 2013




Miss Mundo Árabe


Um pouco do concurso de beleza que reúne as mais lindas mulheres do mundo árabe.











Mulher faz sexo com homem no chão e vira hit na web chinesa

Chinesa iniciou ato sexual no meio da rua e foi fotografada por pedestres.
Caso virou piada e homens deitaram na rua para se tornarem 'alvos'.


Usuários da rede social chinesa Weibo (equivalente ao Twitter) ficaram chocados quando avistaram uma mulher fazendo sexo com um homem bêbado, que estava deitado no meio da rua em Chengdu, na China. Assim que avistou o homem, a chinesa tirou as calças do bêbado, o acordou e iniciou o ato sexual no meio da rua, sem se preocupar com os pedestres.
De acordo com testemunhas que fotografaram o incidente, o chinês tentou resistir em alguns momentos, mas cedeu ao ato pouco depois. Ao final, a mulher saiu caminhando normalmente, e não há informações sobre as motivações do ato. O caso foi fotografado por transeuntes e muito compartilhado no site chinês.
O caso da “chinesa tarada” virou piada na rede social e, em resposta ao caso, alguns chineses tiraram fotos deitados em gramados pela cidade, dizendo que era uma tentativa de “ter a mesma sorte” que o bêbado.




Para fugir do preconceito, mulheres sauditas se passam por homens



É cada vez mais comum as adolescentes sauditas optarem por se vestir como homens, seja por sua orientação sexual ou para fugir da discriminação contra as mulheres, uma tendência que começa a preocupar as autoridades locais.

No reino da Arábia Saudita, onde se pratica uma rigorosa versão do Islã, as mulheres são proibidas de trabalhar, casar e fazer consultas médicas sem autorização de um parente masculino.
Diante do aumento das jovens que optam em ter uma aparência masculina nas universidades e escolas, a polícia religiosa saudita decidiu proibir a entrada das mesmas em centros escolares até que "retifiquem sua conduta".

Para escapar dessa proibição, algumas estudantes começam a deixar seus cabelos crescerem, como Nouf, 19 anos. "Desde que essa proibição começou, eu deixei meu cabelo crescer para desviar a atenção das porteiras da universidade, mas não penso em renunciar essa minha tendência", afirmou Nouf, que diz que ela não é lésbica porque não sente atração pelas mulheres e que no futuro deseja se casar com um homem.

De acordo com a estudante, se vestir e atuar de forma masculina são atos de rebeldia contra uma sociedade em que as mulheres não têm liberdade.
"Desde pequena sinto um persistente desejo de me comportar como um rapaz, já que eu cortava o cabelo muito curto e gostava de me vestir como os homens, independente das críticas da sociedade", apontou.
Mas essa minha decisão nunca foi fácil para a jovem. Sua família, que continua contraria a essa tendência, não gostava que Nouf se comportasse como um menino e, por isso, foi muito castigada. "A sociedade não deseja ver uma jovem se expressando com liberdade", declarou. "Eu sei que ninguém pode entender minha personalidade, mas não me interessa o que pensam de mim", completou Nouf.

Apesar de alegar que se trata de um ato de rebeldia, algumas de suas amigas lésbicas também se vestem de menino e fogem das restrições sociais se reunindo em suas casas.
Já Semah, 22 anos, declarou que, "apesar de haver muitas meninas lésbicas vestidas como homens na universidade, essa porcentagem não passa de um quarto".
No entanto, a jovem reconheceu que há muitas estudantes que tentam deixar o bigode e a barba crescer. Segundo Semah, é comum ouvir comentários sobre casamentos secretos entre as próprias mulheres, embora nunca tenha assistido uma dessas cerimônias.
Em uma ocasião, Semah conta que chegou a ser assediado por uma companheira no banheiro e, por isso, apresentou uma queixa à administração da escola. A menina acusada, por sua vez, recebeu uma ameaça de expulsão caso o episódio voltasse a ocorrer.
Uma supervisora de uma faculdade feminina, que pediu para não ser identificada, assegurou à Agência Efe que ela percebeu um aumento do número de mulheres que se vestem como homens nos últimos anos. A supervisora não mostra indulgência nos casos de assédio e explicou que geralmente são aplicadas severas punições nestes casos.
Se o fenômeno é observado claramente nos centros escolares, a imprensa saudita quase não menciona esse fato, embora o jornal local Al Sharq tenha publicado uma reportagem que fazia um alerta sobre essa situação.
Na matéria, que foi divulgada no último mês, uma funcionária da escola governamental assinalava que tinha percebido que cada vez mais podia ver meninas com roupas de meninos nos colégios de ensino fundamental e médio, considerando "como um sério e verdadeiro problema".
Algumas jovens entrevistadas pelo jornal se queixaram "das rígidas restrições sociais, que proíbem elas de expressarem seus gostos de maneira natural".